É ele que a todo momento está presente. É o que no faz apressar, é o que nos faz relaxar, é o que nos faz refletir o quanto já se passou ou o porque dele não passar. Vemos o tempo de diferentes formas em situações divergentes: não é por esse motivo que ele seja diferente.
Constantemente olhamos no relógio e pensamos como o tempo passou rápido, ou talvez por olhá-lo com muita ansiedade, nos parece que o mesmo não passa.
Olhamos para uma criança que não vemos há um bom tempo e como está grande, diferente, e certamente imaginamos que o tempo está passando muito rápido.
O fato é que se formos esperar nossa vida inteira para parar pra pensar em como tudo se modificou tão rápido, percebemos que o tempo que demorava a passar naquela tarde quente de sexta-feira, havia passado tão rápido, que não fomos capazes de percebê-lo. Nessas situações, imaginamos o quanto mais poderíamos ter aproveitado para rir um pouco mais, ou ter feito mais amigos.
Temos que ser conscientes do que pode esperar e do que não pode. O tempo não espera ninguém, e ninnguém deve esperá-lo também.
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
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